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Transtorno do Pânico também conhecida como Síndrome do Pânico


Você certamente já ouviu falar sobre a síndrome do pânico e certamente deve conhecer alguém afirmar já ter tido algum episódio ou mesmo dizer o oposto, que isso é coisa de gente fresca, mas saiba que não é.


Segundo a OMS Organização Mundial da Saúde, afirma que pelo menos 1 a cada 5 pessoas irão vivenciar o TP ao longo da vida. E se você não conhece os sintomas e suas consequências leia esse artigo até o final.


O transtorno do pânico (TP) é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos. As crises podem ocorrer em qualquer lugar, contexto ou momento, durando em média de 15 a 30 minutos.


Os ataques de pânico acarretam intenso sofrimento psíquico com modificações importantes de comportamento devido ao medo da ocorrência de novos ataques. Isso faz com que os pacientes procurem as emergências médicas em busca de causas orgânicas que expliquem seus sintomas.


Como ocorre: A região central do cérebro é responsável pelo controle das emoções e da liberação de adrenalina – hormônio que faz com que o organismo se prepare para fugir ou lutar diante de um perigo. No transtorno do pânico, esse “alarme” cerebral dispara sem que haja um perigo real, provocando a sensação de medo e mal-estar intenso.





E quais os sintomas?

- aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração;

- falta de ar;

- pressão ou dor no peito;

- palidez;

- suor frio;

- tontura;

- náusea;

- pernas bambas;

- formigamento;

- tremores;

- calafrios ou ondas de calor;

- sensação de estar “fora do corpo”;

- medo de morrer ou de “perder o controle”;

- desmaio ou vômito no pico da crise.


Suas principais causas pode ter como origem situações extremas de estresse, como crises financeiras, brigas, separações ou mortes na família, experiências traumáticas na infância ou depois de assaltos e sequestros. Pessoas cujos pais têm transtornos de ansiedade são mais suscetíveis de desenvolver TP.


Mas há tratamento que são combinados medicamentos antidepressivos e ansiolíticos com psicoterapia. Para cada caso há um diagnósticos, e exatamente por isso o surte efeito para uma pessoa com a crise não necessariamente ajudará outra pessoa. Aa duração do tratamento também vai depender de muitos fatores, podendo variar de meses a anos, sendo que se trata de um problema que pode ser controlado.


Uma das observações que fazemos é quanto ao diagnóstico do transtorno do pânico pode demorar a ocorrer, pois alguns dos sintomas físicos da doença podem ser confundidos com os sinais característicos do infarto;

- procure distinguir a ansiedade normal do transtorno de ansiedade. A primeira, é essencial para enfrentar os perigos reais que põem a sobrevivência em risco. Vencido o desafio, o sentimento é de alívio. Já a ansiedade patológica é uma reação desproporcional ao estímulo que a desencadeia, causa sofrimento, altera o comportamento e compromete o desempenho até mesmo das atividades rotineiras das pessoas;

- pratique exercícios físicos. Eles provocam algumas sensações semelhantes às da síndrome do pânico, como taquicardia e sudorese, porém, num contexto agradável, que ajuda a identificá-las melhor;

- não se automedique nem recorra ao consumo de álcool ou de outras drogas para aliviar os sintomas do pânico. Agindo assim, em vez de resolver um problema, você estará criando outros;

- procure assistência médica. O transtorno do pânico é uma doença como tantas outras e quanto antes for feito o diagnóstico, melhor será a resposta ao tratamento.


Imagem: Banco de Imagem Internet.

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